Sede das operações da Petrobras na Bacia de Campos, Macaé (RJ) tem na riqueza do petróleo sua maior força econômica.
Com a chegada da estatal à Capital Nacional do Petróleo, a cidade recebeu empreendimentos do Brasil e mundo, de setores como:
- Turismo de negócios;
- Serviços e restaurantes;
- Shoppings;
- Hotéis de luxo;
- Mais de quatro mil empresas Offshore.
Produtora de 40% do petróleo nacional, sua economia cresceu 600% (desde 1997), e seu Produto Interno Bruto (PIB) per capita é 200% maior que a média nacional (R$ 36 mil por ano). No eixo Rio-São Paulo, Macaé é a cidade que mais se desenvolveu na última década, além de ser a mais dinâmica quanto ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Eleita a segunda melhor cidade brasileira para se trabalhar, a riqueza da Capital Nacional do Petróleo cresce e progride com a atuação da Petrobras, que gera emprego, renda e royalties, beneficiando milhares de pessoas direta e indiretamente.
Mas desde a crise de 2016, a cidade já perdeu mais de 30 mil postos de trabalho.
Se a privatização da estatal chegar, Macaé será mergulhada em uma crise ainda maior de desemprego e abandono.
Não há razão para privatizar a Petrobras. O que há nessa ideia é gerar uma onda de desastres, que pode chegar a qualquer momento à Macaé, transformando-a, do dia para noite, em cidade fantasma.
A Petrobras é desenvolvimento regional. É desenvolvimento humano. É riqueza
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